A energia elétrica representa mais de 40% dos gastos das empresas.

Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro aponta que os gastos do setor industrial com energia elétrica podem representar mais de 40% de seus custos de produção, tornando-se uma variável expressiva para a competitividade interna e externa. Os gastos com energia solar na indústria automotiva, por exemplo, giram em torno de 5% do preço do produto final. Investir em energia solar para redução dos custos de energia elétrica na produção industrial A necessidade de energia de cada produção pode variar muito, dependendo do nível de automatização da unidade e de quais equipamentos ela necessita para a fabricação. Os turnos de trabalho também são grandes influenciadores, pois se a produção é concentrada fora do horário de pico, o valor da tarifa cai. Mas essa não é a realidade da maioria das empresas, o que pode tornar o custo da tarifa de energia elétrica até três vezes mais altas em relação ao horário fora ponta. O investimento em energia solar nestes casos é uma excelente opção. Além de um estudo pormenorizado da demanda e da insolação solar no empreendimento e das necessidades reais de cada projeto, a Clipper avalia se a unidade está alocada na classe tarifária correta. Os projetos de energia solar fotovoltaica podem atender até 100% da necessidade de energia elétrica, independentemente do porte. O fator de viabilidade econômica de um projeto não depende exclusivamente da disponibilidade de espaço para a instalação no local de consumo. As soluções de micro e mini usinas remotas são indicadas para casos onde a área disponível no solo ou coberturas não é suficiente para instalar a quantidade total necessária de módulos.
90% das empresas de diversos segmentos gostariam de utilizar Painéis Solares

Uma pesquisa de opinião pública, realizada em 2020 pelo IBOPE e pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), apontou que 90% dos entrevistados gostaria de criar sua eletricidade através de painéis solares, energia eólica ou outra fonte renovável. Estudos realizados pela Abraceel desde 2014 apontam que os brasileiros têm se mostrado mais abertos a essa ideia. Em 2014, 77% apoiava a iniciativa. A faixa etária entre 25 a 34 anos é a mais favorável a essa ideia (95%), sendo 14 pontos percentuais superiores do que os entrevistados com mais 55 anos (81%), aponta o estudo. Ainda traçando um perfil, a Abraceel salienta que a defesa por este tipo de geração energética cresce até 15% conforme sobe o grau de escolaridade, sendo o menor índice (80%) para cidadãos com até o quarto ano do ensino fundamental completo. “Interessante notar que essa vontade de gerar sua própria energia elétrica fica em 90% e está presente igualmente nas três condições de município (Capital, Periferia e Interior) analisadas. Além de mostrar uma preocupação crescente com a conscientização ambiental, a pesquisa mostra que o brasileiro está cansado do modelo atual e sabe que paga caro pela conta de luz”, destaca o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros. Eletricidade limpa Quando questionado sobre o motivo que faria o brasileiro trocar de fornecedora de energia – caso o mercado livre fosse instaurado, com 17%, a busca por uma eletricidade mais limpa ficou em segundo lugar nas pesquisas. Este quesito só ficou atrás do preço, com 64% das respostas, mas está à frente da qualidade do atendimento, com 15%. “Ou seja, podemos afirmar que o brasileiro quer uma energia mais barata, quer ter a possibilidade de escolher uma opção mais limpa e quer ser mais bem atendido”, resume Medeiros. O maior percentual entre quem busca essa energia está na faixa etária de 16 a 24 anos (26%), porém, ao considerar a renda familiar, o trabalhador que recebe um salário mínimo passa a preferir preço e atendimento antes do tipo de energia contratada, caindo para 10%. Já quando o entrevistado recebe cinco salários mínimos, a preferência alcança 22%. Por fim, o estudo mostra que 57% disse não estar disposto a pagar mais pela luz para incentivar a geração de energia limpa. O sentimento, porém, varia bastante entre as faixas etárias – dados apontam variação de 30 pontos percentuais – sendo 67% na faixa acima de 55 anos e 37% nos mais jovens – entre 16 e 24 anos – que não estariam dispostos. Modelo atual não agrada Para Medeiros, o resultado comprova que o consumidor não está satisfeito com o atual modelo empregado pelo serviço do setor elétrico. “A pesquisa mostra claramente que as pessoas gostariam de escolher sua empresa fornecedora de energia. Eram 66% dos brasileiros há 7 anos; agora são 80%, um recorde. Ou seja, a cada 10 pessoas, 8 querem mudanças na sua conta de luz. Isso também mostra que as pessoas estão mais atentas a seus direitos e que este debate sobre o mercado livre de energia precisa continuar”, conclui o presidente da Abraceel. O Ibope ouviu uma amostra representativa de 2 mil pessoas no Brasil, entre os dias 24 de março e 01 de abril de 2020, nas regiões Sudeste, Sul, Nordeste, Norte e Centro Oeste do Brasil, estratificados por sexo, faixa etária, escolaridade, renda familiar e porte do município. Fonte: Ciclo Vivo
Energia solar: novas tecnologias e modelos de negócio para o Brasil

Ao mesmo tempo em que o mundo tenta combater a COVID-19, um dos principais debates neste momento refere-se em como reativar o crescimento da economia global no pós-pandemia. Com o apoio das autoridades e especialistas, diversos países avaliam que medidas sustentáveis devem ser consideradas estratégias essenciais para esse fim. Dentre as práticas sustentáveis com forte capacidade de aceleração econômica, as fontes renováveis oferecem uma plataforma estável e segura para aliar políticas econômicas de curto prazo, com foco na atração de investimentos e na geração de empregos e renda, a metas de diversificação de suprimento elétrico e de sustentabilidade, voltadas ao médio e longo prazo. A geração de energia elétrica limpa, em especial a fonte solar fotovoltaica, exibe-se como uma importante alavanca para reaquecer a economia diante da crise do novo coronavírus. No caso de países europeus, por exemplo, o plano de recuperação econômica apresentado pela Comissão Europeia inclui fontes renováveis como uma peça-chave no confronto aos efeitos da pandemia da COVID-19. Batizado de “Next Generation EU”, o programa tem como um dos pilares estratégicos a geração limpa de eletricidade, principalmente por meio das fontes solar e eólica. O plano garantiria 750 bilhões de euros para subsidiar investimentos em projetos de geração renovável, construções sustentáveis, redes 5G, requalificação de trabalhadores, entre outras iniciativas. Representantes do organismo afirmaram que fontes renováveis e armazenamento de energia serão priorizadas no fundo e o setor produtivo aguarda a divulgação de mais detalhes sobre o ambicioso programa europeu. Este “Acordo Verde” tem como objetivo estimular empregos e crescimento econômico, aliado à proteção ao meio ambiente, em vista de outro desafio que paira no horizonte: o aquecimento global. Assim, a proposta mostra a dedicação da sociedade europeia em busca de mais resiliência, autonomia e de soluções que aproveitem os recursos locais abundantes, reduzindo a dependência de recursos escassos e finitos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia Renovável (International Renewable Energy Agency – IRENA), a solar é a fonte renovável que mais promove empregos no planeta, sendo responsável por mais de um terço dos mais de 11 milhões de empregos renováveis do mundo. Diante deste cenário, o Brasil pode encontrar oportunidades surpreendentes em meio à crise. O País possui amplos recursos renováveis, com radiação solar muito superior à dos europeus. Além disso, temos vasta área territorial, equivalente a toda a área da Europa Ocidental, além de telhados e até superfícies de reservatórios hídricos, disponíveis para gerar energia pelo sol. Com a fonte solar, o Brasil tem a seu favor um instrumento estratégico em prol da retomada da economia e da criação de empregos locais. A tecnologia fotovoltaica cessa as despesas dos consumidores com eletricidade, protegendo-os dos aumentos recorrentes em tarifas. Isso traz mais segurança e estabilidade, mesmo em cenários divergentes. Por isso, além de fortalecer a atividade econômica do País, a solar ajuda a mobilizar os setores produtivas brasileiros, do agronegócio ao comércio, dos serviços à indústria. Para o poder público, colabora na recomposição dos cofres públicos, via arrecadação sobre as atividades do setor. O desenvolvimento de novos modelos de negócio mostra como este setor é dinâmico, flexível e adaptável às mudanças. Novas tecnologias surgem a cada momento, dando espaço para as soluções mais versáteis, robustas e competitivas. Entre elas, se destacam baterias para armazenamento de energia elétrica, módulos e inversores fotovoltaicos cada vez mais habilidosos e uma série de novas aplicações, como uso de drones com câmeras térmicas para monitoramento e segurança das usinas e pequenos sistemas, que medem, em tempo real, temperatura, funcionamento dos módulos, sombreamento e necessidade de manutenção, entre outros inúmeros lançamentos na área. Com forte combinação de benefícios e em constante evolução, a fonte solar se mostra cada vez mais pertinente ao desenvolvimento da economia brasileira e de muitas nações do planeta. Uma das grandes lições que a pandemia traz aos líderes mundiais e a toda a sociedade é que devemos repensar o modelo de sociedade que queremos para o presente e o futuro. Que possamos trabalhar juntos para construir uma sociedade que acelere a prosperidade econômica com o devido cuidado ao meio ambiente e que se torne, ao mesmo tempo, mais próspera, resiliente e sustentável.
Panorama do transporte marítimo internacional 2020/2021

Está acompanhando o atual cenário do transporte marítimo internacional? Isso porque, diante dos acontecimentos dos últimos meses, essa análise mais de perto é essencial para operações mais equilibradas. Pensando nisso, apresentamos neste conteúdo um panorama com os principais dados de 2020 e 2021. São informações que vão te ajudar a se atualizar sobre o cenário e antecipar a tomada de decisão. Neste momento de fretes mais altos e demanda paralisada em mercados com grande movimentação, é importante que você saiba como lidar e manter a lucratividade nas suas negociações. Continue a leitura! Como esteve o transporte marítimo internacional em 2020? Apesar da imprevisibilidade e todas as dificuldades do momento, a retomada do transporte marítimo internacional foi considerada exponencial. Nesta realidade, a grande variação de fretes no transporte marítimo internacional, por exemplo, foi um desafio muito importante na logística em 2020. E isso foi motivado, principalmente, devido às condições de isolamento social e os famosos “lockdowns” pelo mundo, que paralisaram muitas atividades e reduziram operações. Entre junho e agosto, por exemplo, os volumes de carga foram bastante baixos. Entretanto, para dar vazão a alta demanda nos períodos com mais oportunidades, armadores também trabalharam muito resolvendo questões como falta de espaços, ou ainda disponibilizando navios extras e equipamentos, além de balancear estoques para atendimento de todas as regiões. Como o modal está navegando em 2021? Mesmo com a situação mais normalizada que no ano passado, com mercados mais fortes e cenários mais positivos, tudo ainda é bastante incerto, pois a pandemia continua. Hoje diversos mercados estão importando soluções para recuperarem seus estoques. Isso porque, os negócios querem seguir em frente com menos riscos de parada de atividades por falta de insumos ou matéria-prima, como ocorreu no ano passado. Logo, estas estratégias contribuem com o aumento no volume de carga no transporte marítimo internacional. Mas ainda é importante vencer outros problemas no modal, como, por exemplo, a falta de contêineres. Esta questão está diretamente relacionada às movimentações da Ásia. Pois muitos contêineres estavam parados lá sem previsão de saída, o que afetou o balanceamento dos equipamentos. Agora que o país está retomando suas operações “a todo vapor”, demanda mais transportes. E isso influencia diretamente nos custos do frete. Conforme publicado pela Folha de São Paulo, por exemplo, o frete da China para Santos bateu recorde histórico em janeiro, de até US$ 9.000 por contêiner de 40 pés. Este valor equivale a multiplicação de cinco vezes a média cobrada. Falando em janeiro de 2021, como também abordado pela Folha, o Porto de Santos bateu recorde de movimentação neste mês, alcançando 338,5 mil TEUs. O resultado é 10,5% maior que o registrado em janeiro de 2020. Isso tudo reflete diretamente no aumento dos custos da importação, afetando inúmeros setores, principalmente o automobilístico, que depende muito de soluções vindas do exterior. E ainda, impacta até mesmo o mercado de Pharma & Healthcare, em um momento em que a vinda de insumos para produção de vacinas e outras necessidades do combate ao coronavírus se faz tão necessário. E a exportação? Já na exportação, como observado pelo presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro, este cenário gera poucos impactos. Para ele, ainda segundo a Folha, como o país exporta mais commodities, transportadas em navios graneleiros, não há tantas dificuldades. Entretanto, aqui, a alta no valor dos combustíveis e do diesel usado no transporte terrestre devem ser considerados, pois influenciam no transporte marítimo internacional. Não deixe que esta realidade afete sua lucratividade O transporte marítimo internacional ainda tem se mantido como uma das opções mais interessantes entre os modais para alguns mercados, pois apresenta as seguintes características: Modal mais utilizado no comércio exterior; Dispõe de armazenagem e distribuição física; Capacidade de carga maior; Custo menor de transporte; Tempo de trânsito longo; Baixo custo de carregamento; Percorre longas distâncias; Alto custo no seguro de cargas; Baixo risco de avarias nas mercadorias. Entretanto, o transporte marítimo internacional tem sido cada vez mais desafiador. Isso porque, desde o ano passado, devido ao cenário influenciado pela pandemia, existem muitas dificuldades que impactam o modal. Porém, vencê-las é possível. Neste panorama, listamos tudo o que aconteceu e o que está por vir. E agora, mostramos como se preparar para não deixar que estes resultados impactem seus negócios ao importar e exportar. Para começar, é essencial contar com parceiros experientes. Porque isso garante a segurança das movimentações, como a equipe da Clipper. Sendo assim, com a experiência da nossa equipe no transporte marítimo internacional, as cargas são entregues com muita agilidade e com o melhor custo-benefício, inclusive em momentos difíceis como da atualidade. Portanto, para contar com nossa expertise, qualidade e segurança em todas suas operações marítimas, solicite uma cotação de frete conosco sem compromisso agora! Fontes: DC Talk | Folha de São Paulo
Alfândega da Receita Federal em Viracopos adota “Despacho sobre nuvens” na importação

Sabemos que a notícia tem uma função extremamente relevante no meio em que vivemos. A partir dela, a população tem conhecimento sobre tudo que acontece no mundo. Além disso, a notícia possui uma responsabilidade social significativa, pois além de informar, é capaz de modificar o pensamento e as ações humanas, a partir da curiosidade, sensibilidade, empatia, senso de justiça, preocupação com o meio ambiente, desenvolvimento pessoal e profissional, pesquisa, entre outros. Quando pensamos em notícia, logo imaginamos um cenário jornalístico. E hoje, graças à tecnologia e as redes sociais esse cenário está ao nosso alcance. Com apenas um clique optamos pelo jornal, site, conteúdo, escritores e plataformas que gostaríamos de acessar. Dá uma olhada nesta notícia que selecionamos hoje para você! Desembaraço sobre nuvens é uma sistemática pioneira de processamento do despacho aduaneiro implantada pela Alfândega de Viracopos para o tratamento das importações de cargas vinculadas ao combate à Covid-19, especialmente as vacinas. Afirmar que uma carga foi desembaraçada “sobre nuvens” significa que, antes mesmo da chegada da aeronave no território nacional, a Alfândega já realiza a análise e conferência documental da Declaração de Importação (DI), efetua o gerenciamento de risco e, não encontrando pendências, determina sua liberação em canal verde. Quando a aeronave pousa no aeroporto, a equipe da Receita Federal do Brasil apena acompanha, mediante inspeção visual e sem interrupção do fluxo logístico, a correspondência entre as características da mercadoria que foi declarada com antecedência e a carga que efetivamente está desembarcando. Para se beneficiar do despacho sobre nuvens, o importador deverá registrar com antecedência sua DI (antes da chegada da aeronave no país) e providenciar imediatamente a anexação eletrônica dos documentos que a instruem. Recebida a declaração e seus respectivos documentos, a equipe de gestão de riscos da Alfândega realiza uma minuciosa conferência com vistas a apurar a eventual ocorrência de alguma irregularidade, verifica se o tipo de importação faz jus ao tratamento diferenciado previsto na norma (alínea b do Inciso 8º da IN SRF nº 680/06) e, finalmente, informa através do Siscomex o desembaraço da declaração. Para finalizar o processo, o importador só precisa informar no sistema os dados da chegada da carga e providenciar a liberação com o fisco estadual e o depositário. Essa sistemática proporciona, além de agilidade incomparável e eliminação de despesas com armazenagem, maior previsibilidade no planejamento da operação de remoção dos bens importados da zona primária. Trata-se de uma importante colaboração que a Aduana do Brasil oferece, lastreada nas atualizações efetuadas na IN SRF nº 680/2006, que regula o despacho aduaneiro, para o combate à pandemia de Covid-19 e para o aperfeiçoamento e modernização das rotinas de despacho aduaneiro no país. Fonte: Relatório COLFAC (Comissão de Facilitação de Comércio) – Aeroporto Internacional de Viracopos Vale a pena ressaltar que pela facilidade de acesso, diariamente somos surpreendidos com uma vasta quantidade de conteúdo. Seja sobre saúde, política, economia, meio ambiente, entretenimento, responsabilidade social, uma avalanche de informações impõe uma nova realidade para os que as cercam e precisamos estar atentos aos conteúdos que filtramos. Com tantas informações, torna-se desafiador encontrar notícias sobre nichos específicos. Sendo assim, a Clipper desenvolveu um canal de comunicação direta com você para oferecer conteúdos relevantes e atualizados sobre o mundo do Comércio Exterior, para que você tenha acesso rápido, fácil e direto as informações referentes à logística internacional, tendências de mercado, novidades relacionadas a impostos, tributos e leis, curiosidades e acontecimentos que marcam o cenário nacional e internacional e que refletem diretamente nos processos de importação e exportação, entre outros. Conte com a gente.
Saiu a IN que modula os novos valores da Taxa Siscomex a partir de 01/06

Olá! Hoje trouxemos mais uma Resolução para você se manter atualizado, veja: A Clipper alertava seus clientes, desde o julgamento no STF, da possibilidade de recuperação da diferença entre a Taxa do Siscomex recolhida no registro da Declaração de Importação – DI atual e a definida em lei, julgada inconstitucional pelo STF – Tema 1085. A boa notícia é que mais uma vez se confirma que a economia é real e a devolução dos valores recolhidos indevidamente pode alcançar montantes importantes. Depois de anos de discussões, o Ministério da Economia publicou a INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 2.024, DE 28 DE ABRIL DE 2021, que altera a Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006, que disciplina o despacho aduaneiro de importação, reduzindo os atuais R$214,50 por DI para: I – R$ 115,67 (cento e quinze reais e sessenta e sete centavos) por DI ou Duimp;II – R$ 38,56 (trinta e oito reais e cinquenta e seis centavos) para cada adição de mercadoria à DI ou Duimp, observados os seguintes limites: a) até a 2ª adição – R$ 38,56 (trinta e oito reais e cinquenta e seis centavos);b) da 3ª à 5ª – R$ 30,85 (trinta reais e oitenta e cinco centavos);c) da 6ª à 10ª – R$ 23,14 (vinte e três reais e quatorze centavos);d) da 11ª à 20ª – R$ 15,42 (quinze reais e quarenta e dois centavos);e) da 21ª à 50ª – R$ 7,71 (sete reais e setenta e um centavos); ef) a partir da 51ª – R$ 3,86 (três reais e oitenta e seis centavos). Se sua empresa ainda não levantou o Indébito dos últimos 5 anos, como é de direito, fale conosco! Através do Siscomex identificamos e quantificamos todos os valores recuperáveis e pagos a mais. É a Clipper informando e apoiando seus clientes com consultoria especializada, diminuição de custos e na recuperação possível de recursos previstos em lei! VEJA PORTARIA COMPLETA Dentre os principais órgãos do Ministério da Fazenda, podemos destacar a Secretaria da Receita Federal (SRF), cuja atribuição, além da arrecadação de tributos, está ligada ao planejamento, execução e supervisão das atividades de controle tributário federal. O Banco Central do Brasil (BACEN) é um dos órgãos que compõe o Sistema Financeiro Nacional e, no que se refere ao comércio exterior, coordena e fiscaliza as operações de câmbio referente às operações internacionais realizadas por empresas brasileiras. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tem como principal função zelar pela política de desenvolvimento da indústria brasileira, com objetivo de regular e executar programas de incentivo ao comércio exterior. Dentro deste Ministério, destacamos a Câmara de Comércio Exterior (Camex) e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). De maneira resumida, a Camex trabalha pela inserção do Brasil no que se refere a sua competitividade diante da economia internacional. A Secex também conduz assuntos relacionados ao comércio exterior e atua com o auxílio de um suporte técnico instituído através de quatro departamentos: Decex, Deint, Decom e Depla. Importante também citar o Ministério das Relações Exteriores (MRE), ordinariamente conhecido como Itamaraty. O Ministério tem a responsabilidade de auxiliar o Presidente da República na questão da política externa nacional, basicamente, na promoção e identificação de oportunidades de negócios com outros países, com atuação conjunta de consulados, embaixadas e chancelarias. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove produtos e serviços brasileiros no exterior, com o objetivo de atrair investimentos estrangeiros. Dentre as atribuições da APEX estão missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em feiras internacionais entre outros. A Clipper é uma empresa com mais de 3 décadas na prestação de serviços em Comércio Exterior com abrangência global. Nosso diferencial está no know how e serviços personalizados, na tecnologia aplicada ao gerenciamento do seu processo e assessoria contínua para melhoria, agilidade e redução de custos. Conte com a nossa equipe!
A importância dos indicadores de desempenho logístico

Olá! Sabemos que o mundo mudou. Com a globalização, nos tornamos mais próximos de toda a humanidade. Temos a facilidade de um clique de nos comunicar com diferentes países, ler sobre diferentes aspectos e acompanhar tudo que acontece no Brasil e no mundo. Milhares de informações chegam até nós diariamente. E por isso é importante estar sempre bem informado. Por isso preste atenção no conteúdo que fizemos hoje para você! Tão importante quanto atingir bons resultados logísticos é compreender o caminho percorrido para seu sucesso final. Assim, é possível analisar erros e acertos e ter ciência dos passos que influenciam nos processos positivos de cada setor. Esse é o caso dos indicadores de desempenho logístico que abordaremos logo a seguir. Os indicadores de desempenho logístico ou KPI’s – Key Performance Indicator, são uma ferramenta desenvolvida para auxiliar as empresas a medirem os resultados de suas operações. Com ela, o gestor realiza uma análise das atividades, além de rastrear, visualizar e aperfeiçoar todos os processos que envolvem a cadeia de suprimentos. Com essa ferramenta é possível obter inúmeros benefícios para a empresa, como por exemplo, o ganho de eficiência nos processos, melhoria no planejamento logístico, facilidade na tomada de decisões, redução de custos, aumento da segurança nas operações, levantamento de gargalos, entre outros. É importante ressaltar que cada empresa possui suas características particulares e que a definição dos indicadores mais apropriados baseia-se nessas especificações. É necessário levar em conta informações relevantes como estoque, o transporte e a segurança das mercadorias. Sendo assim, para que sejam eficazes para as empresas, os indicadores de desempenho logístico devem estar alinhados as estratégias institucionais do negócio. Apresentaremos de forma resumida abaixo, 5 dos principais indicadores de desempenho logístico para que você possa compreender como cada processo funciona. Tempo de ciclo cash to cash – Utilizado para informar como anda a saúde financeira da cadeia de suprimentos, este indicador é muito utilizado pelos setores financeiros das empresas e fundamental na logística, pois a partir dele é possível mensurar o tempo de reposição de gastos e se ativos estão sendo bem utilizados. Tempo de ciclo do pedido – Utilizado principalmente por empresas de e-commerce, o tempo de ciclo do pedido ou também conhecido como OFCT – (Order Fulfillment Cycle Time) é utilizado para medir o tempo que uma encomenda demora a ser entregue ao seu consumidor final desde o momento da sua compra. Prazo médio de recebimento – Esta ferramenta permite que a empresa avalie a necessidade de capital de giro para as operações logísticas através da mensuração do retorno financeiro com a efetivação das vendas de uma empresa. Tempo médio de entrega – Esse indicador é utilizado para detectar o tempo necessário para a entrega do produto até o consumidor final desde o momento inicial de compra e é importante para melhoria de prazos e maior satisfação do cliente final. Custo médio de armazenagem – Essa ferramenta é fundamental para minimização de despesas, pois verifica como estão sendo alocados os recursos financeiros dentro e fora do estoque. Além disso, é capaz de melhorar as operações no setor e acompanhar sua evolução. A Clipper está amplamente preparada para auxiliar o seu negócio implementando os indicadores de desempenho logístico de acordo com a sua demanda. Ficou interessado? Entre em contato com a nossa equipe e saiba mais! Porém, com tanta informação e com a velocidade dos acontecimentos noticiados, pode se tornar uma tarefa desafiadora filtrar todas as informações que nos cercam. Pensando nisso, a Clipper desenvolveu um canal de comunicação direta com você. A fim de levar conteúdos relevantes sobre o universo do comércio exterior, nasceu a Clipper News. Aqui abordamos informações sobre logística internacional, tendências sobre o comércio exterior, novidades relacionadas a impostos, tributações e mudanças importantes no cenário do Comex. Além disso, notícias e curiosidades que farão com que você esteja sempre muito bem informado e atualizado sobre tudo que envolve importação e exportação de produtos e bens. Assim, você possui conteúdo de qualidade e relevância para seus processos em um canal confiável, atualizado e que trabalha diariamente para levar até você não só o melhor produto e serviço, mas a mais completa informação. Ficou interessado? Acompanhe nossas notícias e caso queira receber nossa newsletter, inscreva-se aqui
Faltam espaços nos aviões e frete internacional já ultrapassa 30% de aumento, aponta SINDASP

Sabemos que a notícia tem uma função extremamente relevante no meio em que vivemos. A partir dela, a população tem conhecimento sobre tudo que acontece no mundo. Além disso, a notícia possui uma responsabilidade social significativa, pois além de informar, é capaz de modificar o pensamento e as ações humanas, a partir da curiosidade, sensibilidade, empatia, senso de justiça, preocupação com o meio ambiente, desenvolvimento pessoal e profissional, pesquisa, entre outros. Quando pensamos em notícia, logo imaginamos um cenário jornalístico. E hoje, graças à tecnologia e as redes sociais esse cenário está ao nosso alcance. Com apenas um clique optamos pelo jornal, site, conteúdo, escritores e plataformas que gostaríamos de acessar. Dá uma olhada nesta notícia que selecionamos hoje para você! Entraves no setor marítimo e demanda por carga aérea são os principais vilões do disparo, que pode crescer ainda mais e impactar economia e comércio exterior brasileiro Os números são significativos no Brasil e no mundo. Segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo ou International Air Transport Association na sigla em inglês, universalmente usada, em seu último relatório no início de abril, a demanda de carga aérea mundial aumentou 9% em fevereiro em relação aos níveis pré-pandemia, para se ter uma referência sem os efeitos do Covid19 nessa comparação. No Brasil, os dois principais aeroportos cargueiros do Brasil convivem com movimentos atípicos de alta neste início de 2021. Guarulhos sentiu reflexos em suas operações na exportação, após atingir 12.300 toneladas em fevereiro, em seu último anúncio. Já Viracopos, em Campinas (SP), registrou seu segundo maior mês de março da história na exportação, com mais de 9 mil toneladas movimentadas, mantendo a tendência de alta neste início de ano, com crescimentos de 63,9%, 37,7% e 50,6%, respectivamente, em janeiro, fevereiro e março. Outros fatores – As fronteiras com o Brasil estão fechadas, comércios bilaterais interrompidos – a exemplo da França e da Espanha – e o número de voos reduzidos. Com isso, exclui-se a possibilidade de utilização do porão de voos de passageiros para carga. “Nesse momento é que ocorre uma migração para os aviões cargueiros. Tudo isso somado, esgotam-se os espaços nas aeronaves e, naturalmente, os preços para os embarques dispararam, e já atingem 30%, afirma Marcos Farneze, presidente do SINDASP (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo), categoria responsável por cerca de 95% do comércio exterior brasileiro. O comércio exterior da China disparou em março. São números percentuais elevados sobre um gigante movimento. As Importações cresceram 38,1% em 12 meses, enquanto que as vendas de produtos chineses no exterior aumentaram 30,6%. Segundo operadores, as tarifas de frete aéreo da China tem aumentado regularmente e frequentemente. Marítimo – Já no setor marítimo não é diferente: faltam contêineres. O encalhe do meganavio Ever Given, que causou um engarrafamento de uma semana no Canal de Suez, no Egito, por onde passam 12% do comércio global, causou enormes transtornos em uma das principais rotas do transporte marítimo mundial e provocou um verdadeiro efeito dominó na logística internacional. Portos nos EUA e na Europa ficaram cheios e os containers não estão rodando como deveriam. Todos esses impactos, somados ao aumento de movimento mundial, serão sentidos de uma forma ou de outra na economia, Além disso, podem elevar custos na exportação de alimentos. Os produtores de carnes e frutas estão no topo desse problema, pois suas operações se concentram na movimentação de cargas em contêineres, principalmente os refrigerados, exemplifica Farneze. São fatores que ainda estão longe de uma solução imediata ou definitiva. Fonte: http://www.gpalognews.com.br/ Vale a pena ressaltar que pela facilidade de acesso, diariamente somos surpreendidos com uma vasta quantidade de conteúdo. Seja sobre saúde, política, economia, meio ambiente, entretenimento, responsabilidade social, uma avalanche de informações impõe uma nova realidade para os que as cercam e precisamos estar atentos aos conteúdos que filtramos. Com tantas informações, torna-se desafiador encontrar notícias sobre nichos específicos. Sendo assim, a Clipper desenvolveu um canal de comunicação direta com você para oferecer conteúdos relevantes e atualizados sobre o mundo do Comércio Exterior, para que você tenha acesso rápido, fácil e direto as informações referentes à logística internacional, tendências de mercado, novidades relacionadas a impostos, tributos e leis, curiosidades e acontecimentos que marcam o cenário nacional e internacional e que refletem diretamente nos processos de importação e exportação, entre outros. Conte com a gente.
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Olá! Hoje trouxemos mais uma Resolução para você se manter atualizado, veja: A Clipper alertava seus clientes, desde o julgamento no STF, da possibilidade de recuperação da diferença entre a Taxa do Siscomex recolhida no registro da Declaração de Importação – DI atual e a definida em lei, julgada inconstitucional pelo STF – Tema 1085. A boa notícia é que mais uma vez se confirma que a economia é real e a devolução dos valores recolhidos indevidamente pode alcançar montantes importantes. Depois de anos de discussões, o Ministério da Economia publicou a PORTARIA ME Nº4.131/2021 que altera, a partir de 01 junho 2021, os valores cobrados a título de Taxa do Siscomex, conforme a decisão do STF constante do RE 1.258.934/SC em repercussão geral, reduzindo os atuais R$214,50 por DI para: I – R$115,67 (cento e quinze reais e sessenta e sete centavos), devida por Declaração deImportação (DI); eII – R$38,56 (trinta e oito reais e cinquenta e seis centavos), devida em relação a cada adição de mercadorias às DI, observados os limites fixados pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da Economia. Se sua empresa ainda não levantou o Indébito dos últimos 5 anos, como é de direito, fale conosco! Através do Siscomex identificamos e quantificamos todos os valores recuperáveis e pagos a mais. É a Clipper informando e apoiando seus clientes com consultoria especializada, diminuição de custos e na recuperação possível de recursos previstos em lei! VEJA PORTARIA COMPLETA Dentre os principais órgãos do Ministério da Fazenda, podemos destacar a Secretaria da Receita Federal (SRF), cuja atribuição, além da arrecadação de tributos, está ligada ao planejamento, execução e supervisão das atividades de controle tributário federal. O Banco Central do Brasil (BACEN) é um dos órgãos que compõe o Sistema Financeiro Nacional e, no que se refere ao comércio exterior, coordena e fiscaliza as operações de câmbio referente às operações internacionais realizadas por empresas brasileiras. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tem como principal função zelar pela política de desenvolvimento da indústria brasileira, com objetivo de regular e executar programas de incentivo ao comércio exterior. Dentro deste Ministério, destacamos a Câmara de Comércio Exterior (Camex) e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). De maneira resumida, a Camex trabalha pela inserção do Brasil no que se refere a sua competitividade diante da economia internacional. A Secex também conduz assuntos relacionados ao comércio exterior e atua com o auxílio de um suporte técnico instituído através de quatro departamentos: Decex, Deint, Decom e Depla. Importante também citar o Ministério das Relações Exteriores (MRE), ordinariamente conhecido como Itamaraty. O Ministério tem a responsabilidade de auxiliar o Presidente da República na questão da política externa nacional, basicamente, na promoção e identificação de oportunidades de negócios com outros países, com atuação conjunta de consulados, embaixadas e chancelarias. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove produtos e serviços brasileiros no exterior, com o objetivo de atrair investimentos estrangeiros. Dentre as atribuições da APEX estão missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em feiras internacionais entre outros. A Clipper é uma empresa com mais de 3 décadas na prestação de serviços em Comércio Exterior com abrangência global. Nosso diferencial está no know how e serviços personalizados, na tecnologia aplicada ao gerenciamento do seu processo e assessoria contínua para melhoria, agilidade e redução de custos. Conte com a nossa equipe!
Órgãos reguladores do comércio exterior brasileiro

Sua empresa deve conhecer os principais órgãos governamentais intervenientes nas operações de importação e exportação que são praticadas aqui no Brasil. O conhecimento da estrutura do sistema brasileiro de comércio exterior propicia um melhor entendimento da visão que sua empresa tem com relação aos processos de importação e exportação que realiza. Dentre os principais órgãos do Ministério da Economia, podemos destacar a Secretaria da Receita Federal (SRF), cuja atribuição, além da arrecadação de tributos, está ligada ao planejamento, execução e supervisão das atividades de controle tributário federal. O Banco Central do Brasil (BACEN) é um dos órgãos que compõe o Sistema Financeiro Nacional e, no que se refere ao comércio exterior, coordena e fiscaliza as operações de câmbio referente as operações internacionais realizadas por empresas brasileiras. O SECINT – Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Ex MDIC), tem como principal função zelar pela política de desenvolvimento da indústria brasileira, com objetivo de regular e executar programas de incentivo ao comércio exterior. Dentro desta secretaria, destacamos a Câmara de Comércio Exterior (Camex) e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). De maneira resumida, a Camex trabalha pela inserção do Brasil no que se refere a sua competitividade diante da economia internacional. A Secex também conduz assuntos relacionados ao comércio exterior e atua com o auxílio de um suporte técnico instituído através de quatro departamentos: Suext (Ex Decex), Seint (ex Deint) e Sdcom (ex Decom). Importante também citar o Ministério das Relações Exteriores (MRE), ordinariamente conhecido como Itamaraty. O Ministério tem a responsabilidade de auxiliar o Presidente da República na questão da política externa nacional, basicamente, na promoção e identificação de oportunidades de negócios com outros países, com atuação conjunta de consulados, embaixadas e chancelarias. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove produtos e serviços brasileiros no exterior, com o objetivo de atrair investimentos estrangeiros. Dentre as atribuições da APEX estão missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em feiras internacionais entre outros. Diante do exposto, podemos observar e entender de forma clara e direta as atribuições dos principais órgãos governamentais atuantes na prática do comércio exterior brasileiro. O objetivo deste artigo não é esgotar o tema e apresentar todos os órgãos e suas atribuições detalhadas, mas, auxiliar no entendimento das principais atribuições dos órgãos que regem diversas questões ligadas ao comércio exterior brasileiro.